Analisamos as práticas de hedge da BRF e seu uso de derivativos cambiais, de commodities e taxas de juros, com base em suas DFs do 1T2022 e na apresentação aos investidores em 05/maio.
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Observamos que, em vários casos, o derivativo fez seu papel de proteção dos resultados da companhia, especialmente mitigando o efeito de alta dos preços das commodities (milho, farelo e óleo de soja) sobre seu custo de produção.
Porém, em alguns aspectos, ficamos com dúvidas acerca do propósito do derivativo contratado pela companhia. Entramos em contato com o RI da companhia e compartilharemos mais informações assim que as tivermos.
Assista o vídeo e saiba mais.